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Você Viu? Homem inventa desaparecimento da namorada e é filmado carregando o corpo, motorista de aplicativo atropela passageir

G1 - com informações do G1

Rastro101
Com informações do G1

06/07/2024 por Redação

Resumo de notícias da semana de 22 a 28 de junho de 2024. Você Viu? Triângulo Mineiro 05/07/2024
Arte g1
Olá!
Confira o que foi destaque no g1 nesta semana.
Inventou o desaparecimento da namorado e filmado com o corpo
Fiama da Silva Bento mulher morta namorado Uberaba corpo carregado caminhão
Arquivo da família
Um homem de 42 anos foi preso em Uberaba, suspeito de matar e ocultar o cadáver da namorada, de 31 anos, na zona rural. Vídeos de câmera de segurança mostraram o momento em que o suspeito colocava um saco de lixo, onde os investigadores suspeitam que estava o corpo de Fiama da Silva Bento, dentro de um caminhão.
A polícia foi acionada por familiares da vítima no dia 26 de junho para registrar o desaparecimento da mulher. Segundo a Polícia Civil, a própria família desconfiou das circunstâncias do desaparecimento de Fiama, uma vez que o suspeito comunicou aos parentes do sumiço da mulher no dia 26 de junho, afirmando que ela não retornava para casa desde 21 de junho.
Através de câmeras de monitoramento de vizinhos, os investigadores constataram que a mulher entrou em casa no dia 22 de junho, desmentindo a versão do suspeito. Horas depois, o homem é visto jogando um saco preto na caçamba de um caminhão, veículo este que foi encontrado no local de trabalho dele.
O corpo de Fiama foi encontrado próximo a uma mata no zona rural, com auxílio de cães e de militares do Corpo de Bombeiros.
Homem é visto jogando corpo de namorada dentro de caçamba de caminhão
Motorista atropela passageiro que reclamou da velocidade
Um homem foi atropelado por um motorista de aplicativo em Uberlândia depois de uma discussão. Outras três pessoas estavam com a vítima no momento do ocorrido.
No vídeo abaixo, é possível ver o momento em que quatro passageiros descem do carro. Um deles conversa com o motorista e bate forte a porta do carro. Em seguida, o motorista dá ré e acelera em alta velocidade contra eles.
A esposa da vítima atropelada, que não quis se identificar, contou à TV Integração como tudo aconteceu.
Estávamos em um evento com um casal de amigos e na saída pedimos o carro de aplicativo. Meu marido e um amigo estavam com copo descartável com um pouco de bebida e uma latinha fechada e o motorista, já de forma ríspida, disse que não podia entrar com os copos. Eles jogaram os copos fora e seguimos viagem. No caminho, na Avenida Landscape, o motorista começou a ir em alta velocidade e meu marido reclamou com ele do excesso de velocidade e ele [motorista] disse que não era obrigado a sentir o cheiro de cachaça e que se não tivesse satisfeito a corrida encerrava ali mesmo.
Segundo ela, quando chegaram no condomínio, eles desceram do veículo e novamente o marido e o motorista tiveram uma breve discussão. O motorista lançou o carro contra os passageiros depois do marido dela bater a porta após as discussões.
O homem atropelado foi encaminhado para uma Unidade de Atendimento Integrado (UAI) com suspeita de uma fratura na coluna. Em seguida, ele foi para um hospital particular. Segundo as vítimas, o motorista de aplicativo fugiu, mas foi preso e encaminhado para a delegacia pela PM.
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Passageiros reclamam de velocidade e motorista de aplicativo lança veículo contra eles
Investigado depois de comprar mansão de R$ 2,5 milhões
Mansão avaliada em R$ 2,5 milhões em condomínio de elite, e carros e festas luxuosos. A vida que Ronald Roland levava em Uberlândia foi o que desencadeou a operação Terra Fértil da Polícia Federal (PF) e que terminou na prisão dele e de outras sete pessoas suspeitas de integraram um quadrilha de tráfico de drogas.
O Delegado responsável pelo caso, Felipe Garcia, explicou que foi a vida de luxo que levou a Polícia Federal a investigar a organização.
Ele começou a realizar diversas festas, eventos com carros de luxo e começou a levantar a suspeita dos moradores locais. Começamos a investigar, então, a empresa na qual o imóvel estava registrado, disse o delegado.
A empresa em questão colaborava na lavagem de mais de R$ 5 bilhões realizada durante cinco anos pela organização criminosa. Apesar de movimentar bilhões de reais, um dos sócios chegou a receber auxílio emergencial durante a pandemia, o que não condizia com a quantidade de dinheiro recebido mensalmente pela empresa.
A empresa movimentava centenas de milhões de reais, mas não tinha empregados, não tinha uma sede. Além dessa, haviam outras empresas relacionadas aos investigados, afirmou Garcia.
Mansão de R$ 2,5 milhões e festas luxuosas em MG: procurado pela Interpol é preso pela PF
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