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Relógio que previne doenças e curativo para corações infartados: as tecnologias que prometem revolucionar a medicina

G1 - com informações do G1

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Com informações do G1

05/10/2024 por Redação

O Globo Repórter desta sexta-feira (4) foi até o maior laboratório de inteligência artificial da América Latina, na Unicamp, onde quase 60 pesquisados trabalhar para aplicar a inteligência artificial na saúde preventiva. 12977366
O Globo Repórter desta sexta-feira (4) foi até o maior laboratório de inteligência artificial da América Latina, na Unicamp, onde quase 60 pesquisados trabalhar para aplicar a inteligência artificial na saúde preventiva.
A ideia é que o paciente perceba um problema antes mesmo do médico, simplesmente olhando no relógio inteligente. O relógio consegue interpretar alguns dados, como batimento cardíaco, pressão arterial, nível de açúcar no sangue.
A gente tenta identificar no corpo humano manifestações em diferentes sinais fisiológicos que possam nos ajudar a encaminhar o indivíduo ou paciente para especialistas o quanto antes, diz Anderson Rocha, coordenador do laboratório de IA da Unicamp.
O grupo também estuda o uso dos dispositivos inteligentes para monitorar episódios de ansiedade e até a apneia do sono.
“Por exemplo, se a pessoa está tendo muitos episódios de ansiedade e nem presta atenção nisso, o relógio pode, junto com os algoritmos e as técnicas, identificar: Olha, na semana passada você teve 10 episódios de ansiedade. Você deveria procurar um especialista, completa Anderson.
Relógio que previne doenças: conheça tecnologia desenvolvida em laboratório de na Unicamp
Reprodução/TV Globo
Curativo para corações infartados
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A reportagem também conheceu o complexo de laboratórios do Sirius, em Campinas (SP), onde conheceu as jovens pesquisadoras Samara e Cíntia, que trabalham com medicina regenerativa. A partir de células humanas, elas recriam em laboratório tecidos como pele para enxerto, e desenvolveram um curativo de colágeno e células-tronco para reativar áreas do coração danificadas por infarto.
São células que a gente já tem no nosso organismo e que lideram as outras células a regenerar tecidos quando a gente tem algum dano residual, explica Cíntia Horinouchi, pesquisadora do CNPEM.
A pesquisa, que utiliza nanotecnologia, ainda precisa passar por outras fases.
Curativo para corações infartados: conheça tecnologia
Reprodução/TV Globo
Veja a íntegra do programa abaixo:
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