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Menino de 2 anos morre vítima de leishmaniose visceral no Hospital Regional de Presidente Prudente

G1 - com informações do G1

Rastro101
Com informações do G1

28/10/2024 por Redação

Vítima era moradora de Caiuá (SP) e estava internada na UTI da unidade desde o dia 14 de outubro. Menino de 2 anos morre vítima de leishmaniose visceral no Hospital Regional de Presidente Prudente (SP)
Arquivo/g1
Um menino, de 2 anos, que estava internado no Hospital Regional (HR) de Presidente Prudente (SP) com leishmaniose visceral, morreu neste sábado (26).
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A vítima era moradora de Caiuá (SP) e havia sido levada até o pronto-socorro infantil do HR no dia 14 de outubro.
Em nota à TV Fronteira, o hospital informou que, durante a internação, o paciente permaneceu internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica, mas devido a gravidade do quadro clínico, evoluiu a óbito às 21h20 deste sábado.
Na época da internação, a Prefeitura de Caiuá informou que tomou conhecimento do caso após ter sido notificada pelo hospital. A Vigilância Epidemiológica e a Secretaria Municipal de Saúde se mobilizaram e deram início ao trabalho para controle da doença no bairro onde o paciente morava.
Doença
A leishmaniose visceral é uma doença infecciosa causada pelo protozoário Leishmania chagasi.
A transmissão acontece quando fêmeas do mosquito conhecido como mosquito-palha picam cães ou outros animais infectados, e, depois, picam o homem, transmitindo o protozoário.
Sintomas da leishmaniose em humanos
Febre;
Perda de peso substancial;
Inchaço do baço e do fígado;
Anemia.
Se não for tratada, a doença pode ser fatal em 90% dos casos.
Sintomas da leishmaniose em cães
Emagrecimento;
Vômitos;
Fraqueza;
Queda de pelos;
Crescimento das unhas;
Feridas no focinho, orelhas e patas.
Cuidados contra a doença
Não existe uma única forma de prevenção contra a leishmaniose. Por isso, são necessários alguns cuidados:
Eliminar possíveis criadouros do mosquito-palha, como retirar matéria orgânica do quintal e não deixar lixo acumulado;
Limpar ambientes que tenham fezes de animais;
Usar coleira repelente para cachorros;
Implantar telas nas janelas quando o bicho fica dentro de casa;
Evitar passeios noturnos com os animais. Ao anoitecer, o mosquito apresenta maior atividade.
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