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VÍDEO: capivaras são vistas nadando em chafariz da Assembleia Legislativa de MT

G1 - com informações do G1

Rastro101
Com informações do G1

04/06/2024 por Redação

Segundo relatos de pessoas que transitam pela região, os roedores gostam de mergulhar na fonte em frente ao órgão público. Capivaras são vistas nadando em chafariz
Um grupo com cerca de oito capivaras foi flagrado na tarde desta terça-feira (4) nadando dentro do chafariz em frente a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), em Cuiabá. Os registros foram publicados nas redes sociais da gastrônoma Indiara Almeida e da deputada estadual Janaína Riva. (assista acima)
Nas imagens é possível ver os roedores aglomerados nadando na água do órgão político.
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Segundo Indiara, que transita com frequência pela região, a aparição das capivaras no Centro Político Administrativo é algo comum.
Além disso, funcionários que atuam na ALMT alertam os motoristas para que tenham cuidado redobrado ao passarem pelo local, para evitar que ocorram acidentes envolvendo os animais.
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A capivara é o maior roedor vegetariano do mundo, um animal adulto pode pesar 70 kg. Ela tem cabeça grande, orelhas pequenas e não possui cauda. O macho pode ser identificado por uma glândula sebácea, localizada no focinho.
A capivara se alimenta de capins e ervas comuns em várzeas e alagados. Ao g1, o médico veterinário Jorge Salomão explicou que as capivaras são animais com hábitos semiaquáticos e que passam boa parte do tempo dentro da água.
Segundo ele, essa é uma prática fisiológica da espécie e pode ocorrer independente da temperatura climática, ou seja, são animais que gostam de nadar no frio ou no calor.
Ela também se reproduz na água e a usa como defesa, escondendo-se de seus predadores. Por isso, a capivara pode permanecer submersa por alguns minutos.
Em algumas regiões e até nas cidades, pela falta de predadores, muitos grupos se tornam maiores e as populações ficam fora de controle. Por outro lado, entre as décadas de 60 e 70, as capivaras foram muito caçadas, especialmente na região do Pantanal, quando a pele e o óleo delas eram comercializados para uso medicinal.
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