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Clayton Sampaio repete parceria de seleção com Vitão e sobe degrau no Inter; veja entrevista

globoesporte.com - com informações do G1

Rastro101
Com informações do G1

23/10/2024 por Redação

Então desconhecido ao chegar do futebol português em agosto, zagueiro de 24 anos mostra-se contente com titularidade na equipe e elogia trabalho do técnico Roger Machado Clayton Sampaio está à vontade no Inter. Até poucos meses desconhecido, o zagueiro engatou sequência como titular e tem mostrado evolução. A parceria com Vitão na defesa colorada não se trata de uma novidade, visto que são conhecidos de longa data. O técnico Roger Machado é responsável direto por isso.
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Clayton Sampaio fala sobre o clássico Gre-Nal
Criado na base do Santos, o jogador de 24 anos passou as últimas cinco temporadas no futebol português, Chegou a iniciar a temporada europeia no AVS, clube recém-promovido à primeira divisão de Portugal. Agora em Porto Alegre, Clayton começa a conquistar espaço no Inter.
Quando foi anunciado, em 30 de agosto, o clube tinha outros cinco zagueiros no elenco principal. Porém, o setor ficou escasso com as saídas de Robert Renan e Igor Gomes, além da grave lesão de Mercado. Por fim, Rogel também teve um problema físico.
Desta forma, Clayton Sampaio estreou como titular diante do Vitória, no Beira-Rio, pela 28ª rodada do Brasileirão. Seguiu no time contra o Corinthians e no Gre-Nal, já com Rogel de volta. O parceiro Vitão é conhecido dos tempos de seleção de base.
O zagueiro colorado concedeu entrevista exclusiva ao ge após a vitória no clássico 443, no fim de semana. O início de trajetória no clube, a relação com Vitão e a oportunidade com Roger foram alguns destaques. Assim como a família, que irá crescer com o nascimento da filha Valentina.
Clayton Sampaio em ação pelo Inter no Gre-Nal 443
Ricardo Duarte / Internacional
Confira trechos da entrevista
Começo no Inter
Estou feliz porque estou crescendo, evoluindo. Do primeiro jogo para esse Gre-Nal, acho que já dei uma evoluída boa e acho que estou num bom começo. Estou me esforçando, me dedicando para melhorar cada vez mais.
Desconhecido no Brasil
Aqui no Brasil eu só joguei na base. Fiz minha formação no Santos, fui muito cedo para fora. Estar voltando para o Brasil, para o Inter, um time gigante, torcida muito apaixonada... Logo de cara, três jogos difíceis. E o grupo todo de parabéns pela dedicação, pela entrega. Estamos invictos. Jogar o Brasileirão, um Gre-Nal, é uma sensação inexplicável. Acho que a ficha só caiu depois do jogo. Ganhei um Gre-Nal, um clássico desse tamanho. Uma sensação muito boa. Fim de semana foi muito satisfatório, muito feliz.
Primeiro Gre-Nal
O Gre-Nal fala por si só, um clássico que acho que todo jogador tem vontade de jogar. Pude ganhar meu primeiro, fruto de um trabalho coletivo. Viemos trabalhando duro para que possamos colher os melhores resultados. Acho que a vitória no Gre-Nal é fruto disso. De fora é uma coisa, eu acho que estar jogando, vivendo o clássico, é totalmente diferente. É meu primeiro clássico, ganhando, sentindo o apoio da torcida. Estar vivenciando isso é um momento inexplicável para mim. Posso dizer que é uma realização de um sonho.
Todo time do Inter tocou na bola no gol de Borré no Gre-Nal
Parceria com Vitão
Eu conheço o Vitão há bastante tempo, jogamos juntos nas seleções de base. Temos uma relação boa, ele é um cara sensacional, humilde, parceiro. Voltar para o Brasil e fazer dupla com ele é muito bom. Acho não, tenho certeza que é muito bom. Viemos trabalhando firme, ele me ajuda nessa readaptação de voltar ao Brasil. Ele já tem experiência, então vem me ajudando bastante. E eu também venho me dedicando bastante.
Roger Machado
O Roger é um cara sensacional também. Só conhecia da TV, de ver comandando os times. Trabalhar com ele, só tenho a ganhar muito com isso. É um cara que está sempre ali nos ajudando. Não só comigo, mas com todos os jogadores. Está sempre ajudando, dando toque no que podemos melhorar.
Clayton Sampaio e Vitão jogaram juntos também nas seleções de base
Lucas Bubols/La Garra
Expectativa para o fim da temporada
A gente vem pensando jogo a jogo. Temos que pensar um passo de cada vez. Claro, sonhamos com Libertadores e vamos brigar se, jogo a jogo, a gente for ganhando. Lá na frente, na soma de pontos, a gente acabar por ganhar o título, né? Custa nada sonhar. Mas pensamos jogo a jogo. Vamos em busca do nosso objetivo.
Filha gaúcha
Minha esposa está grávida, daqui a dois meses ganha! Minha filha vem aí, a Valentina! Vai nascer gaúcha, vai nascer colorada, identificação com o Inter. Estamos muito felizes aqui, chegamos na cidade gostando bastante. Está sendo uma experiência boa para nós, estamos nos adaptando bem. Também fomos bem recebidos aqui.
* Produção de Mariana Dionísio
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